quinta-feira, 30 de maio de 2013

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Ainda vai demorar a esquentar. Mas por que o coração arde? Saudade...

sábado, 25 de maio de 2013

Londres e o amor

Quando eu desci do trem na estação internacional de Londres, uma banda cercada por uma plateia tímida tocava alguma música romântica. Não consigo me lembrar do nome. Do som e das palavras, ao contrário, não vou me esquecer tão cedo.

A letra, como tantas outras, falava de amor. De um amor que não enxerga fronteiras, não tem limite e enfrenta o mundo sem qualquer defesa. Seria inocência demais acreditar nisso? Ou estupidez dizer que as pessoas já não são capazes de sentimentos tão puros e tão fortes?

Sinceramente, eu prefiro ter a esperança de que há uma vida limpa pra ser vivida. E que, um dia quem sabe, as pessoas vão entender que amor é um só (é de quem ama).

O que ainda me entristeceu é que, depois, parei em frente ao prédio onde está o Big Ben e me dei conta de que o tempo é cada vez mais cruel. Uma manhã inteira tinha ido embora de repente.
Percebi que não vai dar pra esperar todos compreenderem esses detalhes, essas verdades (se é que existem verdades). Não vai dar pra esperar todos aceitarem as diferenças. Senão, a gente acaba passando anos numa causa perdida, embora tenha uma força enorme pra ganhar.

Deus queira que o ser humano se liberte da ignorância de achar que o amor só existe na forma que ele acha que conhece.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Londres

Primeira impressão? Um caos organizado e bem charmoso. Cheguei por volta de nove da manhã, andei o dia inteiro e estou meio cansado para definir melhor. Depois escrevo mais.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

A primeira vez na Bélgica

A primeira cidade que visitei na Bélgica foi Oostende, com vista para o Atlântico e onde sombrinha e cadeira se resumem a uma "casinha" de tábua. É nesse "caixote" aí (foto) que as pessoas fogem do sol e descansam. Não sei se é desse jeito em todas as praias da Europa. Vai saber. Fato é que matei a saudade do mar.
Oostende fica a mais ou menos 30 quilômetros de Bruges, um lugarzinho medieval, charmoso e absurdamente turístico.

Lá tem um passeio de barco, uma volta de carruagem e várias lojas de chocolate, uma mais cara e mais indecente do que a outra. As construções são de uma arquitetura bem particular também. Mas não quero, em hipótese alguma, dizer que Bruges é apenas uma síntese tão mixuruca dessas que eu acabei de fazer. O negócio é que a experiência foi tão maior e tão mágica que não posso estragar a minha lembrança com um texto curto.

Por falar nisso, não vou esquecer de uma das dúvidas enquanto andava pela "Idade Média": a língua (uns falam francês, outros holandês, outros alemão). Pedi explicação ao recepcionista do hotel e ele me deu: "temos três idiomas oficiais: no norte é o holandês (Dutch), no meio é o alemão (Deutsch) e no sul o francês (Français).

No caso de Bruges, a língua padrão é o holandês, para a minha tristeza. O bom é que o inglês ainda é uma alternativa universal de comunicação. Viva!!!!...

terça-feira, 14 de maio de 2013

Vésperas

Não posso dizer que tenho sofrido, nem que tem sido dramática a experiência na Alemanha. Comecei a encarar a cultura de longe, perceber e levar os detalhes como coisas que vão passar (ensinar) e que, de certa forma, não me pertencem. Além do mais, minha cabeça agora está envolvida com duas viagens: Bruges, na Bélgica (sábado - 18/05) e Londres (20/05).

domingo, 5 de maio de 2013

Rhein in Flammen (Reno em "chamas")

Todo ano, ao que parece, as cidades às margens do rio Reno, aqui na Alemanha, comemoram a chegada da temporada primavera/verão com um show de fogos de artifício. Ontem foi o de Bonn. Bem bonito por sinal, com parque de diversões, comidas típicas e ainda ao ritmo das sinfonias de Beethoven. Muita gente foi até o parque Rheinaue. Quase não sobrou espaço no gramado. Maravilha.

Aí, o que aconteceu? Na volta pra casa, os metrôs ficaram entupidos! Vinham de dois em dois minutos, mas lotados sempre e, quem estava dentro, nem conseguia se mexer. Viu? Não é só de Brasil que vive o caos...

 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 3 de maio de 2013

O piano

Enquanto tomava café, ouvi uma música que me acalmou. E eu fechei os olhos pra me sentir menino outra vez, no teatro, cheio de sonhos, expectativas. Como era bom sorrir pra vida, mesmo que o riso me causasse ainda mais sofrimento.

http://www.youtube.com/watch?v=XR-Y9iWZurI