segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

2013 chegou!!!!


"Ladurée"

A doceria "Ladurée", na Champs-Élysées (desculpa a rima) é, sem dúvida, um dos lugares mais luxuosos que entrei em Paris. Tem 150 anos de tradição. Fabrica e vende o "macaron", um biscoitinho pequeno com dezenas de sabores e bastante delicado. Enfim, tipicamente francês.



"Ladurée" tem fila pra entrar e não tem apenas "macarons". Portanto, vale a pena esperar que expliquem e mostrem a você as outras sobremesas (muffins, tortas, etc). Hummmmm!!!




domingo, 30 de dezembro de 2012

Montmartre

Montmartre é um bairro de Paris. É onde fica Moulin Rouge e uma igreja de certa forma bem jovem, do início do século XX, em arquitetura românica (com os traços mais redondos): chama-se Sacré-Coeur (sagrado coração/foto).



O monumento é bastante visitado. Bom ir com um pouquinho de paciência, então, principalmente com os oportunistas que tentam colocar uma "fitinha" no seu dedo e pegar um dinheiro. Eles passeiam perto das escadas, surgem "do nada". Tome cuidado! Eu já conhecia a história e, por isso, não caí no golpe. Mas tinha era muita gente dando papo. Muita mesmo! E sabe como tudo começa? Dizem pra você "don't worry" (não se preocupe) e depois elogiam seu país. "Brasil? Capoeira? Ohhhhhhh"... Daí é risada e, se você for junto, pronto, não desgrudam mais.

Sabe o que estou fazendo agora (até porque não existem pedintes apenas em Montmartre)? Quando me perguntam nacionalidade respondo em alemão. As frases saem com sotaque, lógico. Só que funciona. Consegui espantar um montão de chatos. Os alemães, afinal, quando querem querem. Quando não querem não brincam. Chegam a ser ignorantes. E os parisienses (talvez o resto do mundo) pensam que brasileiro é diferente. E é mesmo, o que não deixa de ser positivo em alguns casos. Não nesse que acabei de mencionar, convenhamos.

Montmartre - parte 2


A verdade, no entanto, é que não pretendo assustar ninguém (assustei, não é?). Desculpa. Montmartre tem moradores simpáticos, agitados, vários cafés e um comércio de tirar o chapéu. Lojas de tudo o que há! O forte, dizem, são os tecidos. Ouvi dizer que tem coisa barata e de excelente qualidade, embora não tenha dado tempo de parar pra perguntar. Vi tudo de relance da poltrona de um trem que passeia a região a cada meia hora. Cinco euros e um senhorzinho dá uma boa volta.

Se você achar interessante, sex shop é o que não falta por lá. Eles ocupam prédios inteiros e é olhar pra o lado e a gente dá de cara com museus eróticos, cabarés, etc.

O cemitério de artitas, pintores e compositores europeus também atrai turistas. As sepulturas são pequenas casinhas quase. Elas têm nomes conhecidos, como León Foucault (um cientista francês) e Heinrich Heine (poeta alemão).

Montmartre - parte 3


Ou seja, Montmartre é legal! Legal mesmo (esqueça a "fitinha" um minuto). Mesmo assim decidi passar a virada do ano em um restaurante a poucos metros do hotel, com vista para Notre Dame. É mais fácil pra chegar e voltar.

Inteh!

sábado, 29 de dezembro de 2012

O carrossel e o cansaço

Paris está cheia de luz por causa do natal e, curiosamente, com um monte de carrosséis em locais de grande fluxo de pessoas. Um dos brinquedos fica no finalzinho do parque em frente ao museu do Louvre, praticamente ao lado da roda gigante. Tem fila toda hora. Queria dar uma volta. Uma pena não ser mais criança.



Essa novidade tem atraído a atenção de muitas pessoas, claro, mas a Torre Eifel continua como o principal monumento. Aliás, não. Nessa capital francesa seria uma audácia dizer "principal", não é? Quase não há o que não seja importante, ou não seja arte, ou não tenha história. Esqueçam o que escrevi. Deve ser o cansaço. "Bota" cansaço nisso, embora a paisagem até relaxe a gente. Já vou explicar.



Saimos de casa, em Bonn, na Alemanha, hoje às quatro da manhã para uma estação de metrô (tínhamos dormido duas míseras horas depois do voo entre Brasil e Europa). O metrô não passou. Não passa de madrugada no "ponto" perto de onde estamos morando. Só a partir das 6h. Não sabíamos. Descobrimos porque resolvi conferir os itinerários e horários num quadro por acaso, no local mesmo.

Fazer o quê, então? Deus enviou um Táxi para avenida onde estávamos. Amém! Demos um sinal meio desesperado, pegamos o carro e fomos até o terminal do centro. De lá, um trem nos levou até Colônia, cidade a mais ou menos vinte minutos de Bonn. De Colônia partimos às 6h44 e viajamos três horas até Paris. Três horas? Três horas nada. Esse era o tempo previsto. Os trilhos passavam por manutenção próximo a Bruxelas, na Bélgica, e lá ficamos parados uma hora. Ou seja, a viagem durou uma hora a mais.

Desembarcamos na "Gare Du Nord", na França, por volta de 11h. Daí foi outro Táxi até o hotel, dez minutos para refrescar a cabeça, e o voltamos pra rua. A gente tinha que aproveitar! Pronto. Andamos o dia inteiro. Estou olhando pra cama com uma necessidade dela... não consigo continuar... abraços...

A casa nova

O meu cantinho na Alemanha é um cantinho modesto, mas bonito. Tem pinheiros na frente (não é o caso da foto, onde eles ficaram fora do ângulo) e está todo equipado com tudo o que qualquer pessoa precisa pra viver com tranquilidade. Quando cheguei a casa estava até cheirosa.
 

Agora, a gente acha que burocracia é coisa de brasileiro. Não é não. Conseguir o flat e fechar o contrato nem demorou. O problema é o tal do cheque-caução. Os donos dos imóveis não abrem mão. E, pra receber de volta, é preciso ter uma conta no exterior. No meu caso, o proprietário disse que deve me devolver em dinheiro, só que isso é proibido. É proibido também negociar sem receber esse adiantamento, que geralmente equivale a dois meses de aluguel. Paciência, né?

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

O "start"

Cheguei à Alemanha. Pra minha surpresa, o frio está ameno. O tempo é curto. Paris me espera. É a respirada pra o início de tudo, na semana que vem.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

O natal

O natal foi em família, como deveria ser. Confortável, farto, corrido e cheio de memória. Quer melhor? Não... Agora vou dar um jeito de arrumar as malas porque falta pouco pra viagem. Pouco nada. Pouquíssimo!...